quarta-feira, 29 de julho de 2015

CONSULTÓRIOS AO AR LIVRE AJUDAM MORADORES DE RUA DE TODO BRASIL

Neste domingo (26), reportagem especial do Fantástico vai mostrar o projeto que está ajudando moradores de rua de todo o Brasil. São consultórios ao ar livre, com médicos, psicólogos e enfermeiros que se dedicam à mais nobre das missões: aliviar o sofrimento das pessoas. Confira AQUI
Veja Video AQUI

Meu trabalho me adoece?

(En)Cena conversou com a renomada conferencista Dra. Ana Magnólia Mendes sobre os desdobramentos da escuta analítica do sofrimento do trabalho, que se desdobra na Clínica Analítica do Trabalho. O texto com os principais temas abordados durante a entrevista você confere AQUI

Apoio pedagógico às crianças com necessidades educacionais especiais DISLEXIA e TDAH.

A Secretaria de Educação elaborou este material de apoio para o professor trabalhar com alunos com transtorno e déficit de atenção/hiperatividade - TDA/H . Veja aqui e também Apoio pedagógico às crianças com necessidades educacionais especiais DISLEXIA e TDAH. Veja AQUI

A PSICOLOGIA E SUA RELAÇÃO COM A LAICIDADE, ESPIRITUALIDADE, RELIGIÃO E OS SABERES TRADICIONAIS

Cada vez mais as/os psicólogas/os se questionam sobre como lidar com a interação entre a psicologia e a espiritualidade, religião e outros saberes tradicionais.

Sabemos que, de acordo com a ética profissional, a/o psicóloga/o não pode induzir a convicções políticas, filosóficas, morais, ideológicas, religiosas, de orientação sexual ou a qualquer tipo de preconceito (artigo 2º, alínea b do Código de Ética). No entanto, o reconhecimento do valor da religião e da religiosidade na constituição das subjetividades conduz à constatação de que a Psicologia e a Religião, além de transitarem em campo comum da produção de significados, transitam, ainda, no campo da produção de subjetividades, portanto é fundamental o estabelecimento de um diálogo entre esses conhecimentos, bem como o estabelecimento de limites.“Não existe oposição entre Psicologia e Religiosidade. Pelo contrário é uma ciência que reconhece que a religiosidade e a fé estão presentes na cultura. A relação dos indivíduos com o sagrado pode ser considerada pela(o) psicóloga(o), e trazida espontaneamente pelo(a) usuário.” -  Manual de Orientações do CRP-SP, Questão 55.
Assim, o CRP-SP vem promovendo discussões nesta área desde 2012, que culminaram na produção do livreto: PSICOLOGIA, LAICIDADE, ESPIRITUALIDADE, RELIGIÃO REFERÊNCIAS BÁSICAS PARA ATUAÇÃO PROFISSIONAL ."

Acesse aqui a página temática e participe das discussões!  Próximo evento: “Na Fronteira da Psicologia com os Saberes Tradicionais” - 25/09/2015.

jornal PSI de julho no ar

A edição nº 183 do jornal PSI, que pode ser visualizada na íntegra aqui, traz uma série de reportagens sobre o tema, entre elas, as matérias “Brincar Pra Valer. Valer Pra Brincar” - campanhalançada pelo CRP que marcará o 25º aniversário do ECA com a realização de rodas de conversa especiais em todo o estado - e “Pela ampliação da idade de brincar”, sobre o resgate do aspecto lúdico no desenvolvimento da criança e do adolescente para proteger o jovem de uma lógica adulta que suprime direitos fundamentais.

terça-feira, 28 de julho de 2015

Complicações - Abordagem das psicoses pela psiquiatria e pelas neurociên...

30/07- Documentário "Eu Fiz Querô"- CRP SP

Horário: 19h00 às 22h30
Local: Auditório do Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - CRP 06
Endereço: Rua Arruda Alvim, 89, Jd. América, São Paulo, SP.

Entrada gratuita - Não há necessidade de inscrições prévias!

Compareça! 

Gênero: Documentário 
Direção e Roteiro: Carlos Cortez, Eduardo Bezerra e Samuel de Castro.
Ano de produção: 2007
País de produção: Brasil 
Duração: 60 minutos

Sinopse: "Eu Fiz Querô", montado e dirigido por dois garotos do elenco (Samuel de Castro e Eduardo Bezerra), transmite na tela a força que essa iniciativa tem na formação de um jovem. Gilberto Dimenstein, que conheceu este trabalho e incentivou a elaboração do documentário, comentou recentemente em sua coluna no Jornal Folha de S. Paulo: "Ninguém tinha a menor idéia de que as oficinas de expressão se transformariam num dos mais detalhados registros já realizados no Brasil (também não vi nada parecido no exterior) dos meios de despertar o talento de indivíduos que se imaginam sem nenhum talento e, assim, ajudá-los a evitar a marginalidade". 

Coordenação: Gustavo de Lima Bernardes Sales - Conselheiro do Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - CRP 06. 

Debatedores: 

Carlos Cortez - Formado em Psicologia, com pós graduação em Psicologia Social pela PUC-SP (inacabada). Começou no cinema como documentarista. Realizou vários documentários entre eles "Geraldo Filme", melhor filme no Festival Internaciol Its All True, melhor documentário no Festival de Brasilia e Gramado. Começou na ficção com o longa Querô, premiado em Brasilia, Cuba entre outros festivais nacionais e internacionais. Atualmente finaliza a série "Unidade Básica" para a Universal Chanel. Roteiriza a série "Mediadores de Conflitos" para a Gullane Filmes e o longa metragem "4 por 100". 

Samuel de Castro - Diretor do documentário "Eu Fiz Querô". 

Informações: 
Departamento de Eventos do Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - CRP 06
Tel.: 3061.9494, ramais 335, 336, 337, 355, 356 e 357 
E-mail: eventos05@crpsp.org.br 

Estacionamento: Car Park 
Rua Cardeal Arcoverde, 201, Jardim América, São Paulo, SP Para obter o desconto, retire o selo na recepção do CRP SP.

Christian Dunker | Sofrimento e saúde mental no Brasil contemporâneo

05/08- Seminário abordará sofrimento psíquico no local de trabalho e a condição das mulheres

Debate parte da obra do psiquiatra e psicanalista Christophe Dejours

Escrito por: Vanessa Ramos - CUT São Paulo

Imagem: Prisma Comunicação
Imagem: Prisma Comunicação
No dia 5 de agosto, a CUT São Paulo promoverá o seminário Sofrimento Psíquico no Trabalho: Mulher Trabalhadora na (Des)construção do Cinismo Viril. A atividade será gratuita, das 17h às 20h30, no auditório da Apeoesp, na Praça da República, 282, no centro da capital paulista.
Para participar basta enviar para o correio eletrônico sofrimentopsiquiconotrabalho@cutsp.org.br o nome, organização, e-mail e telefone. A atividade é aberta ao público e, ao final, será fornecido certificado de participação.
PROGRAMAÇÃO
17h: Credenciamento e mesa de abertura com representantes da CUT São Paulo e Escola Sindical
17h30: Painel sobre Sofrimento Psíquico no Trabalho: Mulher Trabalhadora na (Des)construção do Cinismo Viril, com Cleide Monteiro e Débora Felgueiras.
19h30: Debate com a plateia e considerações finais
20h: Entrega de certificado aos participantes do seminário e certificação do Grupo de Estudos promovido pela CUT São Paulo e Escola Sindical São Paulo.
20h30: Confraternização e coquetel aos participantes

SERVIÇO

O quê:Seminário Sofrimento Psíquico no Trabalho: Mulher Trabalhadora na (Des)construção do Cinismo Viril
Horário: 17h às 20h30
Local: Auditório da Apeoesp, na Praça da República nº 282 - centro paulistano (Estação de Metrô República)
Mais informações: (11) 2108-9169, com Marinalva
Inscrições: pelo e-mail sofrimentopsiquiconotrabalho@cutsp.org.br
Evento gratuito e com entrega de certificado  LEIA MAIS

“Hoje, no Brasil, só defende o hospital psiquiátrico quem faz gordo negócio com ele”

Rosana Onocko-Campos avalia atual política de saúde mental do Ministério da Saúde e destaca o papel da luta social do movimento antimanicomial. Leia mais

Médicos mostram a rotina de atendimento a moradores de rua

Médicos decidiram cuidar de pessoas que muitas vezes são ignoradas. Trabalho tenta aliviar sofrimento dos que não têm onde morar. veja aqui

A Indústria do Sofrimento É uma Poderosa Força Econômica"

Uma Entrevista com o Psicanalista Christian Ingo Lenz Dunker. A tese é corajosa: por meio da psicanálise e do cinema brasileiro, o autor mostra que o ideal de condomínio é vivido também por quem não escolheu esse modelo de habitação, e são muitos os monstros criados por essa fantasia. Alguns deles, como tratar a diferença como uma ofensa pessoal, fazem com que a convivência no Brasil seja cada dia mais complicada e violenta. Por outro lado, o sofrimento fica cada vez mais reduzido a algumas formas de expressão.Leia Aqui


segunda-feira, 27 de julho de 2015

Atenção pobre à saúde mental compromete desenvolvimento na América Latina, alerta Banco Mundial

Menos de 2% do orçamento de saúde na região se destina à saúde mental. Por isso o Banco Mundial quer incluir o tema da saúde mental na agenda de desenvolvimento e prioridades das autoridades econômicas e de saúde de seus países-membros. Leia mais

quinta-feira, 23 de julho de 2015

Carta de Freud para a mãe de um homossexual

“Minha querida Senhora,
Lendo a sua carta, deduzo que seu filho é homossexual. Chamou fortemente a minha atenção o fato de a senhora não mencionar este termo na informação que acerca dele me enviou. Poderia lhe perguntar por que razão? Não tenho dúvidas que a homossexualidade não representa uma vantagem, no entanto, também não existem motivos para se envergonhar dela, já que isso não supõe vício nem degradação alguma.
Não pode ser qualificada como uma doença e nós a consideramos como uma variante da função sexual, produto de certa interrupção no desenvolvimento sexual. Muitos homens de grande respeito da Antiguidade e Atualidade foram homossexuais, e dentre eles, alguns dos personagens de maior destaque na história como Platão, Miguel Ângelo, Leonardo da Vinci, etc. É uma grande injustiça e também uma crueldade, perseguir a homossexualidade como se esta fosse um delito. Caso não acredite na minha palavra, sugiro-lhe a leitura dos livros de Havelock Ellis.
Ao me perguntar se eu posso lhe oferecer a minha ajuda, imagino que isso seja uma tentativa de indagar acerca da minha posição em relação à abolição da homossexualidade, visando substituí-la por uma heterossexualidade normal. A minha resposta é que, em termos gerais, nada parecido podemos prometer. Em certos casos conseguimos desenvolver rudimentos das tendências heterossexuais presentes em todo homossexual, embora na maioria dos casos não seja possível. A questão fundamenta-se principalmente, na qualidade e idade do sujeito, sem possibilidade de determinar o resultado do tratamento.
A análise pode fazer outra coisa pelo seu filho. Se ele estiver experimentando descontentamento por causa de milhares de conflitos e inibição em relação à sua vida social a análise poderá lhe proporcionar tranqüilidade, paz psíquica e plena eficiência, independentemente de continuar sendo homossexual ou de mudar sua condição.”
Sigmund Freud

terça-feira, 21 de julho de 2015

Leia o Quarto volume de coleção sobre Psicologia é lançado no Repositório da UFSC

O livro Psicologia social, violência e subjetividade, quarto volume da coleção Práticas sociais políticas públicas e direitos humanos foi lançado no Repositório Institucional (RI) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). A obra é publicada pela Editora do Bosque, em parceria com a Associação Brasileira de Psicologia (Abrapso).
O novo volume apresenta Adélia Augusta Souto de Oliveira, Angela Maria Pires Caniato, Débora Cristina Fonseca, Juracy Armando Mariano de Almeida, Kléber Prado Filho e Maria Lúcia Boarini como organizadores.
Mais informações no site da editora.

Documentário ANDANTES traz a perspectiva de pessoas em situação de rua

Em busca de emoções e sentimentos reais, saímos colecionando novas experiências. Nos lugares frágeis encontramos verdades e pessoas diferentes, as que nos ajudam a entender o mundo e a nós mesmos.

O Documentário ANDANTES traz a perspectiva de pessoas em situação de rua e de refugiados africanos sobre esse tema, revelando seus aprendizados e o que eles pensam sobre aqueles que buscam sensações genuínas dentro de um cenário antagônico.

Para isso, sempre esteve presente a ideia de que as viagens são instrumentos de descobertas e a hospitalidade, certamente, uma ferramenta de aproximação.

Essa produção contou com a participação de docentes e alunos de duas Unidades Senac São Paulo, e serviu de ferramenta no processo de desenvolvimento das competências como Projeto Pedagógico dos alunos da Lapa Scipião e recurso didático para os docentes da Aclimação.


http://www.sp.senac.br

Adultos frequentam aulas para aprender a colorir livros terapêuticos

23/07- Filme: "QUERÔ"

Nesse novo ciclo do "Video Clube", as sessões de exibição ocorrerão às quintas-feiras, sempre às 19 horas. Exibiremos filmes brasileiros que tratam de temas ligados a crianças e adolescentes, em que a psicologia está diretamente envolvida. Uma oportunidade de avaliarmos os 25 anos do Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA e reforçar a luta Contra a Redução da Maioridade Penal

Para nos ajudar no debate, convidamos os movimentos sociais ligados ao tema para trazerem suas contribuições para essa troca de ideias. 

Sejam bem-vindos a esse novo ciclo!
23 de Julho de 2015(quinta-feira)Filme:
"QUERÔ"
das 19h às 22h30
Local: Auditório do CRP SP
Filme: QUERÔ
Data: 23 de Julho de 2015 (quinta-feira) 
Horário: 19h00 às 22h30
Local: Auditório do Conselho Regional de Psicologia de São Paulo – CRP 06
Endereço: Rua Arruda Alvim, 89, Jd. América, São Paulo, SP.
Entrada gratuita
Não há necessidade de inscrições prévias! Compareça!

quinta-feira, 16 de julho de 2015

Artista brasileiro Eduardo Kobra pinta painéis na região da cracolândia com a ajuda de dependentes químicos. Uma das obras será leiloada para beneficiar o programa “De Braços Abertos

Clique e leia os destaques:
programa “De Braços Abertos – Portal Hypeness

Conheça a PORTARIA que Institui os Núcleos de Prevenção de Violência (NPV)

PORTARIA Nº 1300/2015-SMS.G -  Institui os Núcleos de Prevenção de Violência (NPV)nos estabelecimentos de saúde do Município de São Paulo.(DO de  15/07/2015 pag. 20) 


O Secretário Municipal de Saúde de São Paulo no uso de suas atribuições e

Considerando a Portaria nº 737/GM de 16 de maio de 2001 que instituiu a “Política de Redução da Morbimortalidade por Acidentes e Violências”, que estabeleceu diretrizes e responsabilidades institucionais de cada ente da Federação visando minimizar o impacto dos acidentes e das violências na morbimortalidade, na qual se contemplam e valorizam medidas inerentes à promoção da saúde e prevenção de agravos externos;
 
Considerando a Portaria nº 936 /GM de 19 de maio de 2004 que dispõe sobre a estruturação da “Rede Nacional dePrevenção da Violência e Promoção da Saúde” e a “Implantação e Implementação de Núcleos de Prevenção a Violência em Estados e Municípios”;
Considerando a Portaria MS/GM 104/2011 de janeiro de 2011 que estabelece a notificação compulsória de violênciadoméstica, sexual e/ou outras violências;

Considerando que a Secretaria Municipal de Saúde em consonância com as políticas nacionais vem formulando desde 2003 políticas com a finalidade de diminuir o impacto da violência sobre os cidadãos de São Paulo, procurando estruturar uma Rede de Atenção Integral aos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) em conformidade com a Lei nº 8080 de 19 de setembro de 1990;

Considerando a Lei Nº 13.671, de 26 de novembro de 2003, regulamentada pelo Decreto 48.421/07, que dispõe sobre a criação do Programa de Informações sobre Vítimas de Violência no Município de São Paulo;

Considerando a Portaria Nº 1.271, de 6 de junho de 2014 do Ministério da Saúde que define a Lista Nacional de Notificação Compulsória de doenças, agravos e eventos de saúde pública nos serviços de saúde públicos e privados em todo o território nacional;

Considerando a Portaria Nº 1102/2015/SMS.G que estabelece a notificação compulsória dos casos de violência e de acidentes nos serviços públicos e privados no Município de São Paulo;

Considerando a aprovação do Plano Municipal da Saúde pelo Conselho Municipal de Saúde, incluindo como meta a formalização dos Núcleos de Prevenção de Violência nos serviços de saúde do Município de São Paulo;

RESOLVE

Art. 1º Instituir os Núcleos de Prevenção da Violência (NPV)nos estabelecimentos de Saúde do Município de São Paulo;

Parágrafo Único O Núcleo de Prevenção à Violência (NPV)corresponde à equipe de referência da Unidade de Saúde responsável pela organização do atendimento e articulação dasações a serem desencadeadas para a superação da violência epromoção da cultura de paz.

Art.2º Cabe aos NPVs articular ações de assistência, prevenção e promoção de saúde no nível local, no sentido de estabelecer o cuidado integral às pessoas em situação de violência.

Art. 3º São atribuições dos NPVs

a) Organizar o atendimento e criar estratégias para fortalecer o cuidado ampliado e integral das pessoas em risco ou situação de violência nos serviços, utilizando o dispositivo de projeto terapêutico singular e as tecnologias de cultura de paz;

b) Promover e participar dos fóruns de discussões e das reuniões da rede local, que tenham como objetivo a prevenção da violência e a promoção da saúde e cultura de paz;

c) Criar espaços para discussão, reflexão e aprimoramento entre os profissionais do serviço, uma vez que o atendimento dos casos de violência é de responsabilidade de todos os profissionais dos estabelecimentos de saúde;

d) Contribuir para o processo de educação permanente dos profissionais envolvidos nos atendimentos dos casos;
e) Estimular a formação de grupos terapêuticos de atendimento e encaminhar os usuários para os grupos já existentes no estabelecimento de saúde;

f) Notificar todos os casos suspeitos ou confirmados de violência e acidentes que chegam aos serviços;

g) Ampliar a área de atuação dos serviços por meio da criação de espaços de diálogo e de iniciativas educativas para a comunidade local. Essas ações e projetos devem contribuir para a prevenção da violência e para a promoção de uma cultura de paz;

h) Elaborar estratégias de trabalho junto às escolas, instituições públicas, privadas e ONGs envolvidas com o tema localmente;

Art. 4º O Núcleo de Prevenção à Violência (NPV) será composto por no mínimo quatro profissionais da equipe multiprofissional da unidade de saúde.

Art. 5º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

quarta-feira, 15 de julho de 2015

A lógica do condomínio, com Vladimir Safatle (íntegra)

O filósofo Theodor Adorno chamava a atenção para a incapacidade humana de lidar com o sentimento trágico. Para ele, assumir a dimensão da tragédia exigia coragem, não medo.

Medo e o desamparo, porém, são afetos políticos centrais da contemporaneidade. É o que afirmou o filósofo Vladimir Safatle, colunista da Folha de S.Paulo e da Cartacapital, durante o Café Filosófico CPFL sobre “A lógica do condomínio”. O debate encerrou o módulo de debates sobre “Mal-estar, sofrimento e sintoma”, que teve a curadoria do psicanalista da USP Christian Dunker. 

Relembre como foi: http://migre.me/qMfsK

Bate Papo na Saúde - Violência e os Impactos na Saúde Pública

terça-feira, 14 de julho de 2015

Censo Psicossocial 2014

Segue abaixo link de acesso ao Censo Psicossocial 2014. O documento tem por objetivo subsidiar os gestores de saúde estadual e municipais no planejamento do cuidado ao sujeito em sofrimento psíquico, na reorganização dos serviços de saúde e no processo de desinstitucionalização, tendo como pressupostos o estímulo à inclusão social e cidadania para todos. 

O Censo também possui o intuito de caracterizar os moradores dos Hospitais Psiquiátricos: condição social, jurídica, econômica, de saúde e rede de apoio social. Além de analisar as condições de vida e saúde dos moradores com vistas ao autocuidado e à desinstitucionalização e identificar os grupos de moradores que necessitam de um tratamento diferenciado por parte dos serviços de saúde para planejamento de ações específicas/ intersetoriais.

http://www.cosemssp.org.br/downloads/Censo-Psicossocial-2014.pdf.

I Seminário "A atuação profissional nas políticas públicas de enfrentamento à violência contra as mulheres: Experiências, pesquisas e reflexões"


O I Seminário "A atuação profissional nas políticas públicas de enfrentamento à violência contra as mulheres: Experiências, pesquisas e reflexões" ocorrerá nos dias 6 e 7 de agosto de 2015, no CEDIM. O evento é gratuito e será concedido certificado de participação. Inscrições pelo e-mail:seminario.ppgp.cfp@gmail.com (favor informar nome, vínculo institucional, e-mail e telefone).
O Seminário tem como objetivo principal proporcionar um espaço de discussão e troca de experiências para os profissionais da rede de enfrentamento à violência contra as mulheres. Visa-se contribuir para a capacitação permanente dos profissionais por meio da ampliação do diálogo entre a academia e os profissionais que atuam no atendimento às mulheres em situação de violência.
Poderão participar do evento psicólogos, assistentes sociais, advogados e demais profissionais da rede de enfrentamento à violência contra as mulheres do Estado do Rio de Janeiro, além de pesquisadores, estudantes e interessados no tema.
O evento é uma realização do Programa de Pós-graduação em Psicologia (PPGP) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), com apoio da Subsecretaria de Políticas para as Mulheres (SPM), vinculada à Secretaria de Assistência Social e Direitos Humanos da cidade do Rio de Janeiro (SEASDH), e patrocínio do Conselho Federal de Psicologia (CFP) e da Fundação Carlos Chagas (FAPERJ).
 

IMS/UERJ - R. São Francisco Xavier, 524, 6 Andar, BL E-20550-013-Rio de Janeiro-RJ-Brasil-Tel:(21)2568-0599

Encantador! Animação brinca com a diferença entre aparência e realidade

Não é todo mundo que tem facilidade de transparecer seus sentimentos. Ao ver um homem com semblante sério passeando pela rua, é possível que ele esteja em um dia feliz, simplesmente admirando a paisagem.  Veja AQUI

Conversando sobre Psicologia Organizacional e do Trabalho: o Papel do Psicólogo em Seleção de Pessoal


Quando: 29/07/2015
Horário: a partir das 19h00
Onde: CRP SP - Subsede Grande ABC
Endereço: Rua Almirante Tamandaré, Nº 426, Jardim Bela Vista, Santo André/SP
Site: http://crpsp.org.br/abc/agenda

Encontro do CRP SP com as/os psicólogas/os do trânsito em busca da melhoria da atuação profissional


Quando: 24/07/2015
Horário: das 14h00 às 18h00
Onde: Auditório do Conselho Regional de Psicologia de São Paulo - CRP 06
Endereço: Rua Arruda Alvim, Nº 89, Jardim América, São Paulo/SP
Site: http://crpsp.org.br/psitransito/

Seminário "25 anos do Eca: qual o balanço dessa história?"


Quando: 17/07/2015
Horário: das 8h00 às 18h00
Onde: Auditório da Universidade São Judas Tadeu
Endereço: Rua Taquari, 546, Mooca, São Paulo/SP
Site: http://www.crpsp.org.br/eca25anos/

A(O) Psicóloga(o) pode Associar a Acupuntura em sua Prática Profissional?

A Resolução CFP 05/2002 regulamentou a Acupuntura como recurso complementar no trabalho da(o) psicóloga(o).
No entanto, em 2013 o Tribunal Regional Federal da 1ª Região decidiu pela anulação desta norma e o recurso apresentado no Superior Tribunal Federal em junho/2013 manteve a decisão proferida pelo TRF1ª Região, de anulação da Resolução CFP 05/2002. A partir destas decisões, o Sistema Conselhos de Psicologia passou a sugerir a(ao) psicóloga(o) que não vinculasse a sua prática como acupunturista à profissão de psicóloga(o).

Tendo em vista que atualmente não há lei que regulamente a prática da Acupuntura no Brasil e de acordo com a Constituição Federal, que afirma ser livre o exercício de qualquer trabalho ofício ou profissão, o CRP SP vem manifestar seu posicionamento de que a Acupuntura é uma prática facultada à(ao) psicóloga(o) e apesar da anulação da Resolução CFP 05/2002 pelo STF, não há impedimento que profissionais da Psicologia vinculem seu título de Psicóloga(o) ao de Acupunturista.

Acesse aqui a NOTA TÉCNICA do CRP SP sobre a Acupuntura.